Lâmpadas “verdes”


Todos sabem que, até agora, as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas e até mais ecológicas do que as anteriores incandescentes. Entretanto, até esse tipo de tecnologia já está sendo passado para trás. Ao contrário das tecnologias existentes hoje, as novas lâmpadas de nanofibras têm algo de diferente: não usam mercúrio na sua composição, o que as torna muito mais “verdes” do que qualquer outra comercializada.
A nova tecnologia em desenvolvimento pelos cientistas dos Laboratórios RTI já tem avanços muito significativos no que se refere ao uso de nanofibras para emitir luz. Essas fibras são tão pequenas que se quebrarmos a palavra para descobrir seu significado, ficaremos avisados de que estes cientistas estão trabalhando com fibras que têm um bilhonésimo de um metro.
São partes muito pequenas que podem ser manipuladas no momento da fabricação, permitindo um gerenciamento inédito da intensidade da luz emitida e, portanto, da quantidade de eletricidade consumida. Dessa maneira, as fábricas podem trabalhar para produzir lâmpadas que consigam conciliar a difícil tarefa de coordenar a intensidade de luz e o consumo de energia.
Atualmente qualquer tipo de produto com baixo consumo de energia se torna um sucesso de vendas (oque não será diferente com essa novidade). O maior exemplo disso são as novas TVs lcd com painel ips, que viraram preferência devido à capacidade de ajustar o brilho da imagem automaticamente, de acordo com a claridade ambiente, diferencial que garante uma economia de 30 % em relação a outros modelos.

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