Os cientistas da Universidade Nacional de Seul tiveram a “Fluorescente Idéia” de usar uma técnica de clonagem que é capaz de contribuir para a cura de doenças como, por exemplo, o Alzheimer e Parkinson e desse feito surgiu a cachorra da raça beagle.
Toda vez que a cachorra toma um antibiótico chamado doxiciclina, a cadela batizada de Tegon, fica com um brilho verde fluorescente, mas isso só acontece sob o efeito da luz ultravioleta.
A pesquisa liderada por Lee Byeong-chun levou 4 anos e custou cerca de US$ 3 milhões, e parece que esse investimento pode mostrar algum resultado ainda mais positivo no futuro, pois existem cerca de 268 doenças em comum entre humanos e cães, logo a clonagem de animais pode ajudar a criar mais tratamentos para essas doenças.
Noticia vista no D24M.
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